Os Irmãos Baudelaire não usam celular, mas se usassem iam precisar de um seguro…
A Netflix estreou no mês de janeiro mais uma série que tem feito sucesso junto ao público. Trata-se de Desventuras em Série, cuja história é baseada em uma série de 13 livros escritos por Lemony Snicket, pseudônimo de Daniel Hendler. Os livros da série começaram a ser lançados em 1999 e se tornaram um grande sucesso nos Estados Unidos. Em 2004, Desventuras em Série ganhou uma versão para o cinema, tendo Jim Carrey no papel principal.
A trama de Desventuras em Série acompanha os órfãos Baudelaire, os irmãos Violet, Klaus e Sonny. Após perderem absolutamente tudo o que tinham em um incêndio na sua residência, os irmãos recebem ainda a notícia de que seus pais morreram e, até que completem 18 anos, terão que morar sob os cuidados de alguns tutores designados pela família.
É justamente aí que entram em cenas as “desventuras em série”, que dão título à trama. Dia após dia, os irmãos precisam ser confrontados com os atos malignos de Conde Olaf, um homem excêntrico e maligno que está interessado apenas em uma coisa: colocar as mãos na herança das crianças.
Vida correndo perigo a todo instante
Os irmãos Klaus e Violet são extremamente inteligentes e usam os livros como forma de encontrar as respostas para a maioria dos seus problemas. Entretanto, se vivessem uma época contemporânea, certamente eles iam precisar não apenas de um seguro de vida, mas também de um seguro para eletrônicos.
Vamos fazer um exercício de imaginação: e se os irmãos Baudelaire tivessem aparelhos eletrônicos, em quais situações eles precisariam de um seguro de vida? Listamos aqui algumas situações inusitadas vistas na série, mas que de alguma forma podem inspirar você na vida real a tomar mais cuidado com o seu aparelho.
Eletrônicos na praia: uma combinação que nem sempre dá certo
Logo no início da série, antes de receber a notícia de que os seus pais morreram, os irmãos Baudelaire decidem ir à praia, em um dia nublado e fechado. Praia e celular são duas coisas que nem sempre combinam e, para aqueles que são menos cuidadosos, um seguro para eletrônicos vai fazer muita diferença.
Primeiramente, a praia é um local que requer cuidados com relação a furtos, já que deixar o celular na areai enquanto você se banha no mar, por exemplo, pode não ser uma boa ideia, já que seu celular pode ser furtado. Segundo, água e areia não combinam com eletrônicos – mesmo naqueles que possuem resistência. Portanto, não facilite para não acabar sem o celular.
Quedas: um dos inimigos mortais dos celulares
Um dos maiores índices de celulares quebrados ou avariados por algum motivo ocorre em função de quedas. Derrubar seu celular de uma pequena ou grande altura, infelizmente, não vai fazer muita diferença, já que os aparelhos têm telas frágeis e muitas vezes a carcaça também é sensível. O resultado é o seu aparelho espatifado no chão.
Em um dos episódios de Desventuras em Série, Sonny é colocada em uma gaiola, no alto de uma casa, e sua irmã Violet precisa fazer o resgate. Não vamos estregar a surpresa contando aqui o que acontece depois, mas imagine uma queda do alto de uma casa com um celular, o estrago que não faria no aparelho? Um seguro para celular pode minimizar as dores de cabeça nessa hora.
Furtos, roubos e assaltos: problemas que assola o Brasil
Depois que perderam tudo em um incêndio, os irmãos Baudelaire vão morar com o seu novo tutor, o malvado Conde Olaf. Se as crianças já não tinham nada de bens materiais, Olaf tira tudo que eles possam ter, deixando-os apenas com um quarto sujo e uma única cama – para que dividam em três. Se eles tivessem um celular, então, certamente ele teria ido parar nas mãos do bandido.
No Brasil, essa realidade infelizmente não é diferente. A cada ano que passa aumenta o número de pessoas que têm os seus celulares roubados nas grandes cidades. Além da dor de cabça de ver um bem de valor – que muitas vezes custa mais do que R$ 4 mil – indo embora, há o fato ainda que seus dados e suas contas ficam comprometidas. Na melhor das hipóteses, o seguro para celular já resolve um dos problemas.
Água do mar: celulares não são imbatíveis
Em um determinado episódio, o Conde Olaf se disfarça de Capitão Sham, supostamente um experiente homem do mar, para se aproximar dos irmãos Baudelaire. Se eles tivessem um celular, os perigos do mar para o aparelho talvez fossem mais fortes até mesmo do que os eventuais modelos poderiam ser à prova d´água.
Como já mencionamos anteriormente, água e eletrônicos não combinam, mas o mar, mais do que as águas de uma piscina, pode ser ainda mais nocivo. Isso porque a água do mar é levemente alcalina, com pH entre 7,4 e 8,5, e ao entrar em contato com os circuitos do seu aparelho pode danificá-lo. Caso haja algum tipo de resistência ao simples contato, o prolongamento dele também pode agravar a situação.
Em outras palavras, podendo evitar entrar com o seu celular dentro do mar, evite. Mas, se por acaso você não se lembrar disso e acontecer uma tragédia, que pelo menos você tenha um seguro para eletrônicos de forma que as consequências sejam amenizadas.
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