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Roubos de Celular em São Paulo, saiba os locais com maior Índice

Evite se expor em áreas da cidade que são consideradas focos de roubos de celulares

Infelizmente, a violência é hoje um dos problemas apontados pelos brasileiros como sendo um dos mais preocupantes da atualidade. Grandes cidades, como São Paulo, sofrem com o constante aumento da criminalidade e, com isso, aumentam as denúncias de furto e roubo de celular nos mais diversos pontos do município.

Números divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) em outubro de 2016 indicam que a cada dez roubos no Estado de São Paulo, seis envolvem celulares. E o pior de tudo é que esse tipo de crime vem crescendo nos últimos dois anos. Ainda segundo o relatório da SSP, nos últimos 17 meses houve aumento no índice de roubos.

Com tantos riscos aos aparelhos – muitas vezes peças que custam mais de R$ 3 mil –, tem crescido também o número de pessoas que procuram seguros para smartphone. A ideia, nesse caso, é minimizar as perdas decorrentes de um eventual assalto, roubo ou furto. Contudo, embora essa seja uma medida válida para se precaver, é preciso tomar ainda mais cuidado, em especial em alguns pontos da cidade.

Os lugares mais perigosos de São Paulo em roubos de celulares

Avenida paulista e o índice de roubo de celulares

A Avenida Paulista é onde teve o maior índice de roubo em 2016.

Aquelas que caminham pelas ruas e avenidas da cidade estão mais propensos a terem o seu celular roubado do que as pessoas que andam de carro, ônibus ou metrô. A SSP indica que pessoas a pé andando por ruas ou avenidas responderam por 54,51% das ocorrências registradas em 2016.

A via que mais registrou ocorrências foi a principal da cidade, a Avenida Paulista, com 1.229 casos entre janeiro e junho de 2016. É como se a cada quatro horas um roubo fosse registrado por ali em um trecho de 4 quilômetros. O dia em que a via está fechada, aos domingos, é o dia da semana que acumula o maior número de registros: 25% dos casos.

Os arredores da Avenida Paulista, no Centro da cidade, também ocupam as primeiras posições dessa triste estatística: a Avenida Brigadeiro Faria Lima, com 213 casos, e a Avenida São João, com 202 casos, ocupam respectivamente a segunda e terceira posições. Confira o ranking com os 10 pontos da cidade em que mais ocorrências de roubo de celular foram registradas no primeiro semestre de 2016.

1 – Avenida Paulista – 1.229 casos

2 – Avenida Brigadeiro Faria Lima – 213 casos

3 – Avenida São João – 202 casos

4 – Praça da República – 151 casos

5 – Avenida Rebouças – 140 casos

6 – Avenida Rio Branco – 139 casos

7 – Praça Roberto Gomes Pedrosa – 127 casos

8 – Praça da Sé – 119 casos

9 – Avenida Francisco Matarazzo – 118 casos

10 – Avenida Ipiranga – 106 casos

Fora da capital também há problemas

Engana-se quem imagina que o problema de roubos de celulares possa ser uma exclusividade da capital do Estado. Obviamente, a maior cidade do país responde pelo número mais alto de incidentes, mas outras cidades também têm números que não dão orgulho para ninguém.

É o caso de Santos, no litoral do Estado, onde foram registrados 12.967 casos, um aumento de 3,9% em relação ao mesmo período (primeiro semestre) em 2015. A terceira colocada da lista é Campinas, com exatos 12.186 casos registrados – e um aumento de 10,5% em relação ao mesmo período de 2015. Confira a lista das cidades de São Paulo onde foram registrados o maior número de casos de roubos de smartphones no primeiro semestre de 2016.

1 – São Paulo (inclui Região Metropolitana) – 51.446 casos

2 – Santos – 12.967 casos

3 – Campinas – 12.186 casos

4 – Piracicaba – 8.344 casos

5 – São José dos Campos – 8.299 casos

6 – Ribeirão Preto – 6.575 casos

7 – Sorocaba – 4.935 casos

8 – Bauru – 2.367 casos

9 – São José do Rio Preto – 1.767 casos

10 – Araçatuba – 813 casos

11 – Presidente Prudente – 380 casos

Seguro para celular é uma alternativa

Pessoa com seguro no celular e tranquila

O seguro para o seu celular é uma garantia de que caso isso aconteça, você não terá um prejuízo maior.

Obviamente, fazer um seguro para o seu celular não é algo que vá resolver os problemas de segurança pública das cidades, no entanto é uma garantia que você tem de que, caso alguma dê errado, ao menos você não vai perder todo o seu investimento e vai poder adquirir outro aparelho do mesmo valor logo em seguida.

Hoje, é praticamente impossível ficar sem celular, de forma que não há como evitar completamente a exposição do aparelho. Os modelos mais caros continuam sendo os mais visados. Os aparelhos da Apple – todos os modelos de iPhone – e os top de linha das principais marcas – Samsung Galaxy S7, Motorola Moto Z, LG G5 SE e Sony Xperia Z5 – estão nessa lista.

Escondendo os seus bens contra roubos

Além da contratação de um seguro para o seu celular, outra maneira de ficar precavido é evitar tirar o aparelho do bolso em locais públicos onde você possa ficar exposto. Além disso, é recomendável não andar sozinho com o smartphone na mão na rua ou na praia – e especialmente nas localidades que mencionamos acima.

Se nada disso for possível de ser evitado, a outra dica é que você utilize um case protetor no seu celular de forma que seja mais difícil identificar qual é o modelo em questão, No caso dos aparelhos mais caros, a atenção deve ser redobrada, já que eles são muito mais visados. Por fim, existe um outro recurso que muitas pessoas utilizam hoje que é carregar o chamado “celular do ladrão”. A ideia é ter no bolso um aparelho barato ou antigo para entregar imediatamente para o assaltante no caso de uma abordagem.

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1 Comentário

  1. Pedro Oliveira

    A “epidemia” de roubo a celulares que toma conta não só de SP, mas todo Brasil, está diretamente relacionada com a omissão criminosa das operadoras de telefonia móvel, que não fazem absolutamente nada para agregar tecnologias ou processos que evitem a ativação dos aparelhos de origem criminosa pelos receptadores. Isso porque quem é roubado é obrigado a ir até uma loja comprar um novo aparelho, novos chips, se submetendo ao pagamento de seguros para o aparelho diluído nas parcelas, enquanto quem compra o aparelho – sabendo na maioria das vezes que é de origem irregular – faz uso dos serviços regularmente oferecidos pelas operadoras. Ou seja, independentemente do que ocorre, as operadoras lucram num claro conflito de interesses. Enquanto isso também, a ANATEL faz cara de egípcia, já que na maioria das vezes atua pró-Telcos (ex: bloquear telefones de origem internacional não homologados, os famosos made in China). Vida longa a quem tem celular, porque nós consumidores estamos a mercê literalmente de um pessoalzinho da pior espécie, que só pensa nas metas e balanços periódicos.

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